GÊNESIS – MITO OU HISTÓRIA?
Introdução:
O texto de Gênesis sofreu grandes
ataques na ascensão da Alta Crítica especialmente quando se elaborou a teoria
das fontes que compuseram o texto do Gênesis; esta teoria conhecida como Hipótese Documentaria sugeria que a
composição do livro estava baseada no uso de nome e atividades específicas de
grupos religiosos.
Um estudioso em Antigo Testamento
leu cuidadosamente o livro de Gênesis e observou que os nomes de Deus eram
usados em contextos determinados, tais como: Elohim em Gn. 1:1-2:4; Javé Elohim
ou Gn. 2:5 - 3:24; e Javé em Gn. 4:1-16. E tentou mostrar que tais usos das
fontes formulavam a variedade de autoria e de editores do livro como um todo.
Apareceram outras fontes que foram representadas da forma como segue:
J =
[Yahweh] Javista – aponta para o
uso em várias porções do livro deste nome.
E = [Elohim] Eloísta – Documentos que
predominava o nome Elohim
D = Deuteronomista – está associada a
tradição de deuteronômio
P = Sacerdotal – está fonte encontra-se
associada ao culto, as questões de genealogia e cronologias.
Hoje em dia é uma tese descartada
nos centros acadêmicos. Mas, a grande questão ainda sobre o livro do Gênesis
está no fato de que no passado descobriram-se muitos mitos antigos relacionados
e idênticos aos relatos de Gênesis. E isso levou alguns estudiosos a tomarem e
lerem Gênesis não como História, mas como um Mito. Ou seja, o relato de Gênesis
é confessional sendo mais uma forma mitológica de contar a cosmogonia (origem
do mundo).
Mas, será que Gênesis é Mito ou
História?
I –
O QUE É HISTÓRIA?
Para
entendermos essa questão é necessária uma definição básica e clara do que seja
história. A palavra história vem de um
substantivo grego hitoria que por sua
vez deriva do verbo “ἱστορῆw”{historeô} que “significava originalmente
aprender pela pesquisa ou investigação”.[1]
A palavra “História” apresenta quatro sentidos básicos que são importantes ao
nosso estudo:
1.1 – História pode ser definida como
Acontecimento.
O conceito aqui inserido é que a
história deve ser vista como um evento em
constante movimento. Um evento real “que acontece no tempo e no espaço”.[2] A mensagem da fé
judaico-cristã é marcada por esta perspectiva, como alguém já disse: “A fé de
Israel e a fé do Cristianismo histórico são encontradas, não em ideias ou
ideais elevados, mas, nos atos de Deus na história humana”.[3]
1.2 – História também é marcada pelo sentido de
Informação.
A história também é uma forma de
informar a respeito do evento ou do
acontecimento. Não há um objeto cientificamente pronto para ser
estudado, mas apenas a informação narrada sobre o evento ocorrido.
1.3 – História também é Investigação.
Implica que deve haver uma pesquisa
da informação para estabelecer sua autenticidade e veracidade. Lucas, por
exemplo, nos informa que este foi um dos seus passos ao escrever a história da
Igreja primitiva no seu próprio Evangelho 1.1-4.
1.4 – História
pode ser tomada como interpretação.
Depois que se analisam os fatos que
são postos diante do historiador; e uma vez confirmada à veracidade das
informações, então, apresenta-se uma interpretação a respeito dos fatos.
Greidanus é claro neste aspecto:
A interpretação histórica, no sentido da
compreensão de um documento em seu contexto histórico-cultural original, se
aplica a todos os gêneros de literatura bíblica: a narrativa, assim como a
profecia, evangelho e também epístola. No que segue, contudo, nos coentraremos
em particular de todos os gêneros bíblicos, a narrativa histórica.[4]
Então, a definição de história deve englobar essa gama de
significação para termos uma resposta adequada; pois, a história pode ser
definida como “o relato interpretado do passado humano socialmente importante,
baseados em dados organizados, reunidos pelo método cientifico apartir de
fontes arqueológicas, literárias ou vivas”.[5]
II – O QUE É MITO?
O segundo termo a ser
definido é “Mito” o termo é derivado
do grego “μύθους” {mythous}. O mito é “algo sobre o que os homens falam, mas sem base
na realidade”. O verbo grego empregado significa “ ‘contar’, ‘narrar uma
ficção’”[6]
Alguns eruditos disseram que nas Escrituras encontram-se essa categoria de
gênero.
Rudolf Bultmann,
pai da demitologização, ensina que a “pregação do Novo Testamento a anuncia a
Jesus Cristo, não só sua pregação do reino de Deus, senão à sua pessoa que foi
mitologizada desde o inicio do cristianismo primitivo” e ele ainda continua
dizendo:
Também considerava
[ a comunidade cristã ] sua pessoa à da
mitologia quando dizia que havia sido
concebido pelo Espírito Santo e havia nascido de uma virgem, e isto é ainda
mais evidente nas comunidades cristãs helenísticas onde se lhe considerou como o Filho de Deus em um sentido
metafísico, como um grande ser celeste e preexistente que se fez homem por
nossa salvação e tomou sobre si o sofrimento, inclusive da cruz. Tais
concepções são manifestadamente mitológicas, porque que se encontravam muito
difundidas nas mitologias de judeus e gentios, e depois foram transportadas à
pessoa de Jesus.[7]
Essa avaliação da teologia liberal para o Novo Testamento
apresenta-nos as conclusões do método Histórico-Crítico de interpretação das
Escrituras; todavia, devemos lembrar que para muitos estudiosos “O mito puro não é encontrado
no Novo Testamento, mas o conceito do Filho de Deus tendo um ministério terreno
e provando sua divindade por milagres aproxima-se do mítico.”[8]
E quanto ao
Antigo Testamento dois grandes eruditos em Antigo Testamento, que adotam o
método histórico-crítico, disseram que “não existe em Israel nenhum mito que
seja conhecido em sua totalidade ou por referência a ele. Parece que Israel não
produziu nenhum mito, embora tivesse condições para isto, e não menos que os
outros povos do Antigo Oriente”.[9]
III - O RELATO DA
CRIAÇÃO DE GÊNESIS E MITOLOGIA.
Quando o leitor moderno se
aproxima dos primeiros capítulos do Gênesis, de modo particular os capítulos 1
e 2; ler este trecho como sendo uma referência à ciência moderna ou mesmo uma
refutação a ela.
Todavia, o uso que se faz deste texto ignora o propósito
inicial destes relatos, pois, é “certo que o relato bíblico da criação não foi
escrito para se contrapor a Charles Darwin ou Stephen Hawking, mas foi escrito à
luz de descrições rivais da Criação”.[10]
O autor do livro de Gênesis tinha como finalidade de
apresentar uma narrativa que se contraporia as ideias mitológicas e politeístas
das nações vizinhas a Israel no Antigo Oriente próximo.
Georger Föhrer lembra-nos que “os pressupostos do mito
são o politeísmo, e até certo ponto, e na medida em que este está ligado ao
rito, também o pensamento mágico-cultual, segundo o qual os fatos tipológicos
são provocados e se tornam presentes com a celebração dos ritos e com a
narração dos mitos”[11]
Então, o que o texto de Gênesis pretende ser é uma
contraposição a essa ideia politeísta mitológica. Sendo uma distinção entre os
demais relatos da criação de cunho politeísta. É claro que estes relatos
concorrentes com o texto do Gênesis apresentam muita similaridade. E para
entender isso se faz necessário apresentar de forma resumida o conteúdo de tais
relatos concorrentes da criação segundo Gênesis.
3.1 - O Relato da
Criação Na Mitologia Egípcia:
Inúmeros “mitos incorporam a criação do mundo dos deuses e a dos homens a um casal
primitivo suposto ser o antepassado de todos os demais”.[12]
As ideias egípcias da criação são “encontradas basicamente em textos de magia,
particularmente em textos escritos em sarcófagos e nas paredes de pirâmides”[13]
A “atividade criadora é assim atribuída, com preferência,
a deuses, cuja atividade sexual é preponderante”[14]
e nos centros cúlticos do Egito há uma variação de relatos sobre a criação com
versões próprias para o relato da cosmogonia. Todas as explicações “derivam
visualmente da experiência adquiridas pelas enchentes ou vazantes do Nilo:
apartir de um universo onde tudo é confundido nas águas limosas do caos, emergem,
pouco a pouco a terra, a luz e a vida. Na primeira porção da terra emergida, encontra-se
ora um ovo, vindo não se sabe como, ora uma flor de lótus de onde o sairá o
sol.”[15]
Essas águas primevas são denominadas de Nun, sendo das
águas que surge o mundo conforme conhecemos. Em alguns relatos o deus Atum, e
em outros o deus Amon-Ré, surge das águas por meio de um processo de
autocriação [masturbação e respiração], então, apartir de si mesmo gera as demais divindades.
Havia um deus chamado Ptah que amalgamou com Ta-tem, o
deus que representa a colina primeva, e, “então, gera o deus-sol”[16]
e desta forma, Ptah substitui Atum como criador.
O fato interessante é que esta divindade passa a criar as
coisas apartir da palavra que sai de sua boca, e neste sentido há uma similaridade com o relato de Gênesis.
3.2 – O Relato da Criação na Mitologia da Mesopotâmia.
A Mesopotâmia possui textos bem antigos sobre a origem do
mundo. Geralmente são textos poéticos em forma de prece. O texto mais
significativo que trata do inicio do universo cosmológico é Enuma elish que traduzido significa:
“Quando lá do Alto”[17]
na realidade o texto é uma oração a Marduque o deus supremo. Pois, “para os
babilônios, o deus Marduk, o deus nacional, era o maior dos deuses, mas não o
único”[18]
O texto começa com
uma teogonia[19]
os deuses mais antigos foram Tiamat e Apsu que eram as águas respectivas do mar
e debaixo da terra. Mas, quando essas águas misturaram-se, então surgiram os
outros deuses.
A divindade dominante Apsu
ficou “cansado dos seus filhos barulhentos e, contra a vontade da mulher,
Tiamate, decidiu matar sua descendência divina”.[20]
Todavia, Tiamate ficou sabendo do plano e falou para a divindade Ea, o deus da
sabedoria, que recitou palavras mágicas e matou Apsou.
Com o tempo Tiamate ficou enraivecida e Ea via Tiamate como uma divindade muito
assustadora e todos parecia estarem impotentes.
Até que Marduque aparece no cenário, era filho de Ea e Damkina.
Tiamate havia nomeado Qingu como líder de todas as suas
forças e este era provavelmente o seu novo marido[21].
Então, travou-se uma batalha entre Marduque e Tiamate. Marduque rasga Tiamate
com os dentes de sua boca. Qingu fugiu levando as tábuas do destino, que
Tiamate havia dado-lhe, fazendo assim referência a soberania que possuía, mas
Marduque as tomou guardando-as consigo e, no final, entregou-as a Anu, o deus dos céus.[22]
Marduque dividiu o corpo de Tiamate em duas partes com
uma ele fez os céus e com a outra fez a terra. E valendo-se dos corpos celestes
ele fez separação de dia e noite, de luz e trevas e estabeleceu o tempo. Depois
de tudo isso, Marduque decide criar os seres humanos:
Compactarei sangue, farei com que haja
ossos,
Farei com que surja o ser humano. Que
seu nome seja “Homem”.
Criarei a humanidade,
Levarão o fardo dos deuses, para que
estes repousem.[23]
Os homens foram feitos do sangue de Qingu, o deus-demônio,
que foi executado por Marduque. E depois disso todos os deuses honram a
Marduque por causa da construção das cidades Babilônia e Esagila, o
templo-residência de Marduque. O texto termina com os deuses anunciando a
glória de Marduque, pronunciando os seus cinquenta nomes.
O próximo relato consiste no poema de Atrahasis que o nome do personagem
principal do poema. O texto começa com um tempo em que só havia os deuses; onde
haviam deuses superiores e inferiores, estes últimos eram subservientes dos deuses
maiores e eram obrigados a cavar canais de irrigações, como vemos no poema:
[Os
deuses] puseram-se a cavar [cursos de água],
[abriram
canais], providência vital para a região;
[os Igigu] puseram-se a escavar [cursos de
água],
[abriram
canais], providência vital para a região.
[Os deuses escavaram] o rio Tigre
[e
o Eufrates] em seguida. [24]
Estes deuses estavam cansados deste tipo de trabalho e o
poema narra que eles recusaram a continuar os seus anos de servidão que eram de
2.500 anos, então decidiram em uma turba só se dirigirem até o santuário de Enlil. E, este deus decidiu criar
trabalhadores alternativos, e a deusa do nascimento fez os primeiros seres
humanos para “que suportem o jugo, a tarefa de Enlil. Que o homem assuma o trabalho vil dos deuses”.[25]
Mas, para realizar isso a deusa do nascimento, Belet-ili, com a ajuda do deus sábio, Enki, matou We-ila, um
dos deuses menos importante, e misturou seu sangue com barro, e assim fez a
humanidade.
IV – A COMPARAÇÃO DO RELATO DE GÊNESIS
SOBRE A CRIAÇÃO E OS RELATOS MITOLÓGICOS.
Conforme já vimos estes
relatos concorrentes da criação apresentam muita similaridade com o relato de
Gênesis da origem do mundo e do homem. Mas, por meio do contraste podemos
entender alguns fatos importantes.
Primeiro, no relato Bíblico revela uma identidade e a
natureza do criador. Deus é retratado em Gênesis como sendo Eterno e
auto-existente, ao contrário dos mitos que apresentam os deuses maiores sendo
fruto de autocriação ou emanação. Ele é livre, soberano e somente ele criou o
universo e mais ninguém. Ele criou porque decidiu assim fazê-lo; já nos relatos
mesopotâmicos a criação sempre é fruto de algum conflito entre os deuses; e de
acordo com o texto do Gênesis o conflito ocorre por causa do homem em sua
rebelião e queda conforme vemos em Gênesis 3.
Segundo, no texto de Gênesis inexiste uma teogonia, ou
seja, não há narrações do nascimento dos deuses, antes o que existe é a
narração de coisas criadas; há de se notar que estas coisas criadas para os
povos com relatos concorrentes de Gênesis eram divindades. Por exemplo, o sol
nos mitos egípcios consiste em uma divindade; mas no relato bíblico o sol é
mais uma indumentária da criação.
Em terceiro lugar,
no poema de Enuma elish o homem criado do barro unido ao sangue de um
deus-demônio; na Bíblia, consiste na união do barro com o sopro de vida que
Deus lhe confere. O autor do texto de Gênesis apresentou isso de forma
proposital como um contraponto à ideia politeísta. É verdade que o homem é
criado em ambos casos para trabalhar, mas notemos que o homem no relato bíblico
é colocado para cultivar o Jardim sendo um trabalho nobre e não como um
castigo; já nos relatos mitológicos o homem é colocado para escavar canais de
água porque os deuses não suportavam, sendo assim um castigo ao homem.
Conclusão:
Gênesis 1 e 2 devem ser
considerados como história, pois, narra com clareza a criação do mundo de modo
a dignificar o homem. Também devemos considerar estes capítulos como sendo uma
contraposição dos mitos babilônicos e egípcios que lutavam para conquistar o
coração do povo de Deus que acabara de sair do Egito.
É um texto apologético contra o politeísmo dominante na
época, na verdade é a apresentação de uma cosmovisão coerente com a revelação
do único Deus que fez os céus e a terra.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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BRIEND,
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Segundos os Textos do Oriente Médio Antigo. – série Documentos do Mundo da
Bíblia – volume 7. Tradução: Maria Cecília de M. Duprat. São Paulo: Edições
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BULTMANN,
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Tradução: Daniel Costa. São Paulo: Editora Cristã Novo Século, 2000.
3.
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Séculos – Uma história da Igreja Cristã. Tradução: Israel Belo de Azevedo,
Valdemar Kroker. São Paulo: Edições Vida Nova, 2008.
4.
CHAMPLIN,
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Teologia e Filosofia – volume 4. Tradução: João Marques Bentes. São Paulo:
Editora Hagnos, 2011.
5.
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Texto Antigo – Interpretando e Pregando Literatura Bíblica. Tradução: Edmilson Francisco
Ribeiro. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2006.
7.
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Novo Testamento. Tradução: Cláudio Vital de Souza. Rio de Janeiro: Junta de
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8.
LONGMAN
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Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009.
SEUX. Marie-Joseph. Preces do Oriente
*
O autor deste artigo é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana do Brasil. É
formado em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (SPN) em Recife – PE.
Foi professor de Línguas Bíblicas (Grego e Hebraico) no Seminário Presbiteriano
Fundamentalista do Brasil (SPFB) também em Recife – PE. Atualmente é pastor na
Primeira Igreja Presbiteriana de Piripiri – PI. Casado com Géssica Araújo Soares
Nascimento de França e pai do pequeno Lucas Luis Nascimento de França.
[1]
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através
dos Séculos – Uma história da Igreja Cristã. Tradução: Israel Belo de
Azevedo, Valdemar Kroker. São Paulo: Edições Vida Nova, 2008, p.15.
[2] Idem.
[3]
GREINDANUS, Sideney. O Pregador
Contemporâneo e o Texto Antigo – Interpretando e Pregando Literatura Bíblica. Tradução: Edmilson Francisco
Ribeiro. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2006, p.43.
[4] Ibid , p. 109
[5]
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através
dos Séculos – Uma história da Igreja Cristã. Tradução: Israel Belo de
Azevedo, Valdemar Kroker. São Paulo: Edições Vida Nova, 2008, p.16.
[6]
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia
de Bíblia, Teologia e Filosofia – volume 4. Tradução: João Marques Bentes.
São Paulo: Editora Hagnos, 2011, p.320.
[7]
BULTMANN, Rudolf. Jesus Cristo e
Mitologia. Tradução: Daniel Costa. São Paulo: Editora Cristã Novo Século,
2000, p.14-15.
[8]
HALE, Broadus David. Introdução ao
Estudo do Novo Testamento. Tradução: Cláudio Vital de Souza. Rio de
Janeiro: Junta de Educação Religiosa e Publicações, 1983, p. 51.
[9]
FÖHRER George ; SELLIN E., Introdução ao
Antigo Testamento, Vol.1, São Paulo:
Edições Paulinas,1977, p. 110.
[10]
LONGMAN III, Tremper. Como Ler Gênesis. Tradução:
Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.82
[11]
FÖHRER George ; SELLIN E., Introdução ao
Antigo Testamento, Vol.1, São Paulo:
Edições Paulinas,1977, p.106
[12]BRIEND,
Jacques . A Criação e o Dilúvio –
Segundos os Textos do Oriente Médio Antigo. – série Documentos do Mundo da
Bíblia – volume 7. Tradução: Maria Cecília de M. Duprat. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990, p.95.
[13]
LONGMAN III, Tremper. Como Ler Gênesis. Tradução:
Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.83.
[14]
BRIEND, Jacques . A Criação e o Dilúvio
– Segundos os Textos do Oriente Médio Antigo. – série Documentos do Mundo da
Bíblia – volume 7. Tradução: Maria Cecília de M. Duprat. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990, p.95.
[15] idem
[16] LONGMAN
III, Tremper. Como Ler Gênesis. Tradução:
Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.84.
[17] Ibid, p.85.
[18]
SEUX. Marie-Joseph. Preces do Oriente
Antigo – Série Documentos do Mundo da Bíblia – volume 1. Tradução: Benôni
Lemos. São Paulo: Edições Paulinas, 1985, p.17.
[19]
Geração dos deuses.
[20] LONGMAN
III, Tremper. Como Ler Gênesis. Tradução:
Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.85.
[21]
BRIEND, Jacques . A Criação e o Dilúvio
– Segundos os Textos do Oriente Médio Antigo. – série Documentos do Mundo da
Bíblia – volume 7. Tradução: Maria Cecília de M. Duprat. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990, p.15
[22]LONGMAN
III, Tremper. Como Ler Gênesis. Tradução:
Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009, p 86.
[23] Idem.
[24]
Poema citado em BRIEND, Jacques . A Criação e o Dilúvio – Segundos os Textos
do Oriente Médio Antigo. – série Documentos do Mundo da Bíblia – volume 7. Tradução:
Maria Cecília de M. Duprat. São Paulo: Edições Paulinas, 1990, p.33.
[25] Apud, LONGMAN III, Tremper. Como Ler Gênesis. Tradução: Marcio
Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2009, p 87..
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